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PS de Tomar quer mercado na Várzea Grande

O Partido Socialista (PS) de Tomar acusa a o executivo camarário (maioria PSD) de falta de planeamento no que respeita ao mercado semanal, que esteve fechado durante as últimas seis semanas após incidentes entre feirantes e fiscais da autarquia. E avança com a Várzea Grande como alternativa para a venda ambulante.A Várzea Grande, espaço junto ao Tribunal que hoje serve de parque de estacionamento, é o local avançado pela oposição socialista de Tomar para a realização do mercado semanal de venda ambulante.A posição do PS, tornada pública na semana passada, surge após os incidentes entre feirantes e fiscais camarários aquando da mudança do mercado da margem direita para a margem esquerda do rio Nabão.A situação, só controlada pela polícia, levou à suspensão do mercado semanal durante seis semanas, reabrindo o espaço na sexta-feira, dia 30, sob forte dispositivo policial mas sem incidentes. Durante a suspensão, a autarquia decidiu construir uma vedação de rede no local, com o objectivo de dividir a venda de produtos frescos da de roupas.Uma solução que o PS apelida de “galinheiro”, acusando o executivo de querer matar lentamente o mercado semanal. É por isso que avança com uma nova alternativa, sugerindo à câmara a instalação da feira semanal na Várzea Grande, propondo ainda que o espaço situado nas traseiras do Convento de São Francisco possa vir a ser utilizado como parque de estacionamento de apoio ao mercado.Diz o PS que esta solução traria mais vantagens para os habitantes do concelho, dada a proximidade do terminal rodoviário e da estação de caminhos de ferro, numa cidade onde não existem transportes públicos”.

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