GIPE nunca chegaram à região
Em 2002, por iniciativa do então Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), foi feito um projecto-piloto para a instalação de Grupos de Intervenção Permanente (GIPE) em corpos de bombeiros voluntários. O objectivo era aumentar a operacionalidade dos quartéis com grupos de profissionais de 5, 7 ou 9 elementos conforme a dimensão do concelho e da corporação. Assim que foi divulgada a iniciativa, vários corpos de bombeiros da região manifestaram o interesse de receber um destes grupos. Mas nenhum foi instalado. Na zona de Lisboa foram constituídos alguns, mas a experiência acabou por ficar por aí. Na altura, segundo um programa de candidatura enviado para os quartéis de bombeiros, os encargos respeitantes à instalação dos GIPE eram assegurados pelo SNB e pela autarquia. A quem cabia pagar o valor do salário mínimo nacional por cada elemento do grupo, mais subsídio de alimentação e contribuição para a Segurança Social. Atendendo à clausula primeira do modelo de protocolo para a criação destas estruturas, a sua missão previa o combate a incêndios, socorro às populações em caso de inundações, desabamentos e em todos os acidentes ou calamidades, socorro a náufragos e a sinistrados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar. Os elementos do GIPE’s podiam ainda desenvolver acções de formação interna e limpeza e manutenção de equipamentos.
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