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Desenrascanço à portuguesa

Desenrascanço à portuguesa

Foi preciso alguém morrer debaixo de um comboio para os protestos dos moradores de uma aldeia do concelho de Tomar serem ouvidos em Lisboa. E foi ver os homens, já noite escura, a trabalharem afincadamente para colocar avisos do “pare, escute e olhe”, e a separar a linha da estrada por uns metros de rede cor de laranja. Um desenrascanço à portuguesa que os aldeões dizem não comer. O que eles querem é a passagem subterrânea prometida. E que os senhores lá na capital não esperem por mais uma morte para ir a correr colocá-la...
Desenrascanço à portuguesa

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