Viaduto vigiado
Os quase dois quilómetros de extensão da passagem superior do Vale do Sorraia vão ser monitorizados através de um sistema tecnologicamente avançado. Por baixo do viaduto existe uma caixa que percorre toda a extensão e onde é possível andar de pé. É ao longo desse “corredor” que estão os sensores e os sistemas electrónicos. A ideia é acompanhar o comportamento estrutural da ponte, a partir das informações fornecidas por sensores colocados dentro do betão. Estes transmitem a informação para uma central colocada na obra, que por sua vez transmite os dados para um computador. A qualquer segundo é possível saber se houve deformações na estrutura, se esta está a ser atingida por um sismo, entre outras.
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