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Problemas no cemitério da Póvoa de Santa Iria

Os terrenos do cemitério da Póvoa de Santa Iria, concelho de Vila Franca de Xira, não permitem que a decomposição dos corpos se faça no prazo previsto de cinco anos e os últimos levantamentos feitos mostraram que os corpos ainda não estavam totalmente decompostos e obrigaram à devolução à terra de alguns corpos.A solução encontrada pela Junta de Freguesia passou pela aquisição de nichos aeróbios (gavetões com respiração que aceleram a decomposição dos corpos) onde os corpos são colocados depois de inumados. No próximo ano a autarquia pretende construir um forno crematório que será uma nova opção para quem optar pela cremação. O sistema custa 200 mil euros e a junta está dependente da comparticipação da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. Para já a junta adquiriu um módulo de 150 nichos aeróbios e pretende colocar outro semelhante na zona Norte do cemitério. Para os cachões que vêm chumbados, a junta reservou um talhão específico. Segundo o presidente da junta, Dias de Almeida não foi feito qualquer estudo do terreno antes da implantação do cemitério na Quinta da Piedade. O autarca explicou que terá que haver algum cuidado no levantamento dos corpos para não haver mais contrariedades. Quanto à possibilidade de construir um cemitério noutro local, está colocada de lado porque a freguesia não dispõe de nenhum terreno com características para o efeito.

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