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Contas passaram à vontade

Assembleia Municipal de Almeirim satisfeita com gestão do município em 2004
A Assembleia Municipal de Almeirim aprovou sexta-feira, por esmagadora maioria de 18 votos a favor e uma abstenção, as contas de 2004 do município. Um ano em que o investimento até decaiu.Em 2004 a Câmara de Almeirim não conseguiu construir a Casa de Arte e Cultura de Fazendas de Almeirim, segundo revela o relatório da prestação de contas aprovado pela assembleia municipal na sexta-feira, 29 de Abril. O impedimento ficou a dever-se a dificuldades na escrituração do terreno. Mas foi no ano passado que se concluíram os trâmites burocráticos e aprovações de financiamento que permitiram o arranque do pavilhão desportivo de Benfica do Ribatejo. No ano passado o investimento da Câmara de Almeirim diminuiu 5,68 por cento em relação a 2003. O que se ficou a dever à diminuição em cerca de 33,54 por cento em construções diversas relacionadas com obras financiadas por fundos comunitários. As receitas do município totalizaram 13.884.656, 18 euros, das quais 62,64% foram receitas correntes. Em relação ao ano anterior a autarquia conseguiu aumentar as receitas em 12,45 por cento.Ao todo a câmara gastou 13.133.458,00 euros até ao último dia do ano, sendo a maior parte do dinheiro (68,30 %) gasto no pagamento de despesas correntes. As despesas com o pessoal (3.883.017 euros) e a aquisição de bens e serviços (3.962.198 euros) foram as rubricas que mais contribuíram para o volume das despesas correntes. O investimento da autarquia em 2004 centrou-se na requalificação urbana das freguesias, com o alcatroamento de ruas ou a criação de uma nova escola pré-primária em Foros de Benfica do Ribatejo. Foram também feitos melhoramentos nos parques infantis em Cortiçóis e Fazendas de Almeirim. Foi também em 2004 que ficaram concluídos os últimos pormenores do parque das Tílias, na zona da praça de toiros, e do parque da zona norte da cidade. Destaque ainda para a aposta na melhoria do trânsito e na criação de condições de mobilidade com o rebaixamento e recuperação de passeios. Algumas das grandes obras do mandato começaram em 2004, mas ainda não tiveram reflexos nos documentos de prestação de contas desse ano, já que ainda não foram concluídas. É o caso da recuperação do cine-teatro e do pavilhão de Benfica, que só virão a ter reflexos nas contas de 2005. As contas foram aprovadas com 18 votos a favor e uma abstenção.

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