Até de madrugada
Susana Andrêz, 39 anos
Todos os anos, na noite da sardinha assada, Susana Andrêz percorre com o marido os vários postos de distribuição espalhados pela vila. Entre um passo de dança e um copo de vinho a noite prolonga-se até de manhã. “Só paramos lá para as cinco da madrugada”, garante.Este é um ritual que a ribatejana, nascida e criada em Azambuja, não dispensa durante a tradicional Feira de Maio. Por esta altura chegam também da zona de Lisboa alguns familiares.Durante a feira a casa dos pais de Susana Andrêz, no centro da vila, também fica em festa. Todos os anos compram duas caixas de sardinhas, assam febras e preparam doces para improvisar uma tertúlia caseira, semelhante a tantas outras que se espalham pela vila nos dias de festa.
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