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Cajú - 20 Anos - Coruchense

Cromos

Gonçalo Tomaz (Caju) é natural de Almeirim mas representa actualmente o Coruchense, tendo participado este domingo na final da Taça do Ribatejo. Fez a formação no Águias de Alpiarça, onde já jogou cinco épocas. Além de Coruche passou também por Muge.

Se lhe pedissem para deixar de jogar e passar a ser árbitro, aceitava?Não. Só se algo me impossibilitasse de continuar a jogar a bola. Nesse caso não me importava de ser árbitro. Geralmente, mantenho uma boa relação com os árbitros. Se os respeitarmos eles consequentemente vão-nos respeitar.Os jogadores são uns santinhos na véspera dos jogos, ou há sempre uma escapadela?É obvio que nem todos os jogadores são santinhos. De um modo geral todos nós gostamos de sair um pouco sobretudo ao fim de semana, mas não é por sair um pouco que no outro dia não rendemos, o importante acima de tudo é não abusar e descansar as horas necessárias.Tem alguma superstição especial ao entrar ou sair de campo?Antes de entrar no campo, normalmente piso a linha e benzo-me. Quando era mais novo, ainda ia a igreja pedir ajuda espiritual, mas com o tempo deixei.É conhecido por alguma alcunha no balneário? Este ano, no Coruchense, devido a algumas situações, puseram-me novas alcunhas como Stallone ou Piercingsinho, mas prevalece sempre a alcunha Cajú. Já alguma vez lhe apeteceu dar um murro em alguém dentro do campo?O ano passado fui pelo Águias jogar a Tomar. O jogo estava a correr bem à equipa na primeira parte, ganhávamos um zero, todavia na segunda parte fomos claramente prejudicados pelo arbitro e no fim do jogo apeteceu-me agredir o arbitro, mas contive a violência dentro de mim. Quem pagou foi a porta do balneário.Já jogou em relvados e pelados. Quais são as principais diferenças?No relvado pratica-se melhor futebol, mais vistoso, contudo o esforço físico é maior. No pelado, o futebol praticado é mais directo, prático, com muito choque. É extremamente desgastante uma época no futebol distrital de Santarém devido à diversidade de campos.Um bom balneário é fundamental para ultrapassar os maus momentos?Sem dúvida. Este ano, assisti a essa situação, no Coruchense. A certa altura do campeonato, as coisas não corriam bem. Contudo com a entrada do Mister Sobrinho o ambiente mudou e o grupo uniu-se ainda mais.

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