Aníbal Vieira considera que a Feira da Agricultura, tem, desde sempre, um significado da cultura da região, com eco a nível nacional e internacional. Uma feira que diz frequentar desde os tempos de liceu e a que não tem falhado qualquer edição. “Gosto particularmente das touradas e do convívio nocturno. É bom ver que as famílias, às vezes de várias gerações, se unem no ambiente de feira, enquanto que na feira antiga os homens ficavam de um lado e as mulheres de outro”, assinala.Por isso, pensa ir pelos menos três dias à feira, para assistir às largadas de toiros “e à demonstração de 10 de Junho, com recortadores valencianos que é o que a minha agenda permite”, revela. Para Aníbal Vieira, a mudança da feira para o CNEMA veio ainda proporcionar um espaço com condições, não afinando pelo diapasão de recordar a antiga feira. “As pessoas não podem querer tudo à mão de semear e têm que se mostrar disponíveis para ir aos eventos”, afirma.