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O grande desafio de Herculano

O grande desafio de Herculano

Presidente da distrital do CDS/PP candidata-se à presidência da Câmara de Santarém

Herculano Gonçalves diz estar a enfrentar o maior desafio da sua vida política ao candidatar-se pelo CDS à Câmara de Santarém.

Presidente da distrital do CDS-PP, ex-deputado e ex-autarca em Alcanena, Herculano Gonçalves candidata-se à presidência da Câmara de Santarém, uma decisão que, segundo o próprio, constitui o “maior desafio” da sua vida política. O candidato apresentou-se na sexta-feira, 10 de Junho, e contou que a presença do presidente dos populares, Ribeiro e Castro.Herculano Gonçalves tem estado atento à vida política na capital de distrito e joga já um trunfo ao definir-se como o único candidato à Câmara de Santarém que representa a direita e o centro-direita, pois todos os candidatos já apresentados (PS, PSD e CDU), “são de esquerda ou de centro-esquerda”. Num almoço que reuniu cerca de 60 pessoas, Herculano Gonçalves enumerou uma série de propostas que fazem a diferença entre si e os seus adversários directos, uma vez que “são concretas e exequíveis”.Herculano tem ideias para incentivar a criação de emprego, para melhorar a segurança dos cidadãos, para a saúde, a educação, a cultura, o turismo e o apoio à juventude. A conclusão da rede de saneamento básico no concelho, a recuperação do centro histórico e das barreiras de Santarém são algumas das áreas em destaque no seu programa eleitoral que apresentará em devido tempo, bem como a lista de todos os candidatos do CDS aos vários órgãos autárquicos do concelho.Herculano Gonçalves tem sido o habitual candidato do CDS à Câmara de Alcanena, concelho onde reside. A sua opção por Santarém reuniu o consenso das estruturas do partido até porque, na sua opinião, ele é a “cara do CDS no distrito”.“Fui deputado, presidente da distrital, tenho um profundo conhecimento do distrito, não fazia muito sentido continuar a concorrer por Alcanena. Além disso, nesse concelho, onde resido, tenho um óptimo candidato”, disse a O MIRANTE.Mas mais do que as autárquicas, onde o CDS acredita num bom resultado, a meta dos centristas são as legislativas de 2009. Ribeiro e Castro falou mais sobre política nacional do que regional e as novas medidas para combater o défice foram largamente referidas.O presidente centrista considerou que a acumulação de reformas dos políticos e as discussões sobre o défice são apenas um “embuste” para os portugueses se distraírem do maior aumento de impostos de sempre: “Os dedos de uma mão não chegam para enumerar os impostos que vão ser aumentados, IRS, IRC, IVA, combustíveis, tabaco, imposto de selo”. Margarida Trincão
O grande desafio de Herculano

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