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Gabriela quer ser alternativa em Alpiarça

Gabriela Coutinho apresentou o oficialmente a sua candidatura como independente, apoiada pelo PSD, à Câmara de Alpiarça, no sábado, 25 de Junho, altura em que foram divulgados os restantes cabeças de lista. João Brito é o cabeça de lista à assembleia municipal e Hugo Tavares lidera a lista à assembleia de freguesia. A partir de agora começa a divulgação do projecto que se quer afirmar alternativo e que tem por lema um concelho para todos. A cerimónia de apresentação, que decorreu no salão dos bombeiros, contou com a presença de várias figuras do PSD, como o ex-secretário de Estado da Administração Local e coordenador nacional do partido para as autárquicas, Miguel Relvas. O também deputado realçou que nas autárquicas mais importante que os símbolos partidários são as pessoas. Miguel Relvas classificou Gabriela Coutinho como uma mulher justa e dedicada. “Esta candidatura vem com um projecto, tem atrás de si história, experiência e capacidade”, disse, referindo-se ao trabalho feito pela candidata quando foi vereadora da maioria socialista. Em jeito de desafio salientou que é preciso saber se Alpiarça quer abraçar o futuro com ousadia. A concluir realçou que o concelho “não tem que olhar para o passado como uma obrigação, mas sim para o futuro como uma esperança”. “Eu sou a alternativa que as pessoas precisam”, disse Gabriela Coutinho na abertura do seu discurso. Caracterizou o concelho como uma terra pequena e a vida social como uma família. A candidata reafirmou que “as pessoas têm medo de se juntar na rua a conversar, de criticar, como se ainda houvesse PIDE”. Gabriela defendeu a prosperidade para a terra onde nasceu e sempre viveu, ideais que começou a implementar quando entrou nas listas do PS e ajudou este partido a conquistar a autarquia à CDU. “Tenho pena que Alpiarça não seja a ‘Vila Tranquila com Vida de Qualidade’, slogan que criei quando estive na câmara”, realçou. “Sou candidata porque quero unir e não dividir”, disse, adiantando que não vai virar a cara aos desafios, sejam quais forem as dificuldades. E comprometeu-se, caso vença as eleições, a valorizar a história e património de Alpiarça, que, em seu entender, não tem tido a melhor atenção.Gabriela terminou o seu discurso, de improviso, dizendo que não precisa da política para viver. “Não concorro às eleições contra ninguém. Faço-o por amor à minha terra. Para a tornar melhor e mais feliz”.

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