Em Tomar, quando é para fazer obra é tudo em grande. Mesmo que sejam simples passadeiras. Antes não havia quase nenhumas, porque a pintura foi-se sumindo com o tempo. Agora já não basta a tinta e é ver as ruas e avenidas a serem esventradas para que se façam as ditas cujas em calçada à antiga portuguesa, pois então. Como diz o engenheiro Paiva, o importante é o desenvolvimento sustentado. Em dinheiro daqueles que moram em aldeias que nunca receberam uma passadeira, nem sequer das pintadas...