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CDS rompe coligação com PSD em Rio Maior

Maria de La Salette é a candidata à presidência da câmara

O presidente do CDS-PP fez questão de marcar presença no jantar de apresentação dos candidatos do partido aos órgãos autárquicos de Rio Maior para que “não fiquem dúvidas” relativamente ao fim da coligação local com o PSD.

Ribeiro e Castro saudou o facto do partido ser liderado localmente por duas mulheres, as mesmas que se candidatam à câmara e à assembleia municipal, Maria de La Salette e Júlia Figueiredo, presidentes da comissão política e da assembleia da concelhia, respectivamente.No jantar que reuniu meia centena de apoiantes num restaurante em Rio Maior na segunda-feira à noite, o líder do CDS-PP disse respeitar a opção pela apresentação de candidatos próprios, com “as cores e rostos” do partido.Frisando a presença do independente que liderou a coligação PSD/CDS-PP há quatro anos, Hélio Oliveira, Ribeiro e Castro disse que “o espírito” dos que se uniram em 2001 para construir uma alternativa à gestão socialista da autarquia está na candidatura do seu partido.Rio Maior era um dos cinco concelhos do distrito de Santarém em que PSD e CDS mantinham conversações sobre uma possível coligação, mas o anúncio da candidatura do árbitro António Rola pelos sociais-democratas deixou antever o fim da coligação que em 2001 permitiu eleger dois vereadores.Maria de La Salette, professora, presidente da concelhia do CDS-PP há uma década e eleita vereadora em 2001, prometeu “todo o apoio técnico e administrativo” a grupos de cidadãos independentes que queiram propor listas às assembleias de freguesia ou à assembleia municipal.Como “alicerces” da sua candidatura apontou os sectores da Saúde (reivindicação da abertura do centro de saúde 24 horas/dia), Educação (acordo com uma empresa de transportes para “incentivar” a frequência escolar, incluindo nocturna), Segurança (reforço dos efectivos da GNR) e Desenvolvimento Económico (revitalização da zona industrial e aposta nas energias renováveis).Lusa

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