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Um lapso que a GNR não assumiu

Com a data de 2005.05.06 recebi uma notificação da Guarda Nacional Republicana, de Santarém, para preencher um questionário para identificação, por pretensa infracção ao código da Estrada, (excesso de velocidade) dentro de uma localidade do concelho. Como nesse dia e a essa hora me encontrava no meu local de trabalho, no concelho de Leiria, com a minha viatura próxima, seria impossível tal situação.Esclareço que fiquei preocupada por ter de esclarecer esta ridícula situação. Por sorte, tenho um familiar residente em Santarém a quem solicitei que me resolvesse o enigma.Ao deslocar-se ao Destacamento da Brigada de Trânsito da referida cidade com o documento que me foi endereçado, verificou perante a foto que lhe foi apresentada, que “a bota não batia com a perdigota”. Embora o agente que o atendeu se mostrasse convicto da infracção cometida, o meu familiar pôde verificar que afinal havia sido transcrito, erradamente, um número de matrícula, ou seja a troca de um 7 por um 5. Dois algarismos que até são bem diferentes.Ao verificar o lapso, o agente apenas se limitou a dizer que a pretensa coima ficaria sem efeito e que receberia uma comunicação a anular a mesma.Como são decorridos mais de dois meses e não recebi qualquer comunicação, pergunto:Porque teria que me deslocar a Santarém para esclarecer a situação, quando o poderia fazer em Leiria, perdendo um dia de trabalho que a GNR não me pagaria, para resolver uma situação à qual era alheia?Não mereceria um pedido de desculpas por parte da GNR, pois a situação poderia ter-me criado um problema familiar?Não basta exigir o respeito do cidadão para com as autoridades policiais, também é necessário, da parte das mesmas, o devido respeito e consideração. Continuo à espera que seja feito o devido reparo.Maria do Rosário Gaspar Domingos – Arrabal - Leiria

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