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Bloco de Esquerda quer agricultura biológica no Cartaxo

José Louza apresenta-se como alternativa à maioria socialista
Incentivar a prática da agricultura biológica, promover a cultura e lutar contra o aumento da criminalidade e da toxicodependência. São estas algumas das ideias do cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara Municipal do Cartaxo, José Louza. A candidatura foi apresentada ao princípio da noite de sexta-feira na aldeia avieira da Palhota, na freguesia de Valada, com o Tejo como pano de fundo e com a presença da deputada do BE na Assembleia da República, Ana Drago.O candidato, 63 anos, ceramista e residente na freguesia da Lapa, pretende desta forma dar resposta às expectativas dos cerca de um milhar de eleitores do Cartaxo que votaram no Bloco nas últimas eleições legislativas. “Sabemos que as legislativas são uma coisa, as autárquicas outra. Mas havia uma grande expectativa das pessoas de que houvesse uma lista que concorresse às autárquicas”, garantiu o candidato, que propõe “um outro voo para o Cartaxo”, slogan da campanha bloquista que este ano está pela primeira vez na corrida às autárquicas no município.O Bloco de Esquerda quer ter bibliotecas e animadores culturais nas oito freguesias e pretende apostar em força na componente social. “A população está a envelhecer e as pessoas não podem ficar a jogar às cartas no jardim. São cidadãos úteis ao serviço da comunidade”, alerta o candidato que quer também declarar guerra à toxicodependência e à criminalidade no município do Cartaxo.Júlio Nicolau, 54 anos, reformado bancário, é o cabeça de lista à Junta de Freguesia do Cartaxo. Parques subterrâneos para resolver o problema do estacionamento e mais zonas de lazer são algumas das suas propostas. Para o candidato à Assembleia Municipal do Cartaxo, Francisco Colaço, 45 anos, técnico comercial, o grande objectivo é que este órgão municipal ganhe vida própria e deixe de seguir “a política de aceitação burocrática do executivo camarário”.

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