Sim, senhor presidente
A primeira reunião pós férias da Câmara de Tomar foi pior que morna. Com as cadeiras dos vereadores da oposição socialista vazias (José Mendes chegou praticamente no fim), os quatro elementos do executivo laranja limitavam-se a abanar a cabeça em concordância a todos os pontos da ordem de trabalhos. Mesmo assim, o senhor presidente não se cansava de, a cada assunto, fazer a pergunta da praxe, com a obrigatória inflexão – “estamos todos de acordo, não estamos?”.
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