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Lino - 29 ANOS CORUCHENSE

Cromos

Perto de atingir os trinta anos, Lino é uma das imagens de marca do Coruchense, o seu clube de sempre e onde já joga há 15 anos. Começou no segundo ano de juvenis, subiu a sénior no clube onde hoje é o capitão de equipa.

No Verão sente muitas saudades do futebol e dos treinos?Sinto bastante. Houve alturas em que entrava em torneios de futebol de salão para manter a forma mas com o decorrer dos tempos temos que abdicar para quando chegar à altura do futebol de onze estarmos com mais vontade e sem lesões. De há três anos para cá têm sido meses de paragem completa em termos de futebol.Os jogos mais importantes tiram-lhe o sono?Sim, há certos jogos em que sentimos uma maior ansiedade e não há meio de o tempo passar e começar o jogo.Os golos são o grande momento do futebol?São. Entramos para o campo com o objectivo de marcar e não sofrer. Sem eles não ganhamos os jogos.Tem alguma coreografia estudada para comemorar os golos?Não. Sou um jogador bastante discreto, um pouco tímido até.E superstições?Também não tenho.Como é o Lino no balneário?Sou um pouco introvertido mas quando dá para a palhaçada não renego uma brincadeira. Acho que é salutar para o espírito de equipa.Tem alguma situação que se recorde mais?Foram muitas. Cada ano que passa aparece um jogador mais brincalhão e nós temos que alinhar.Quais foram os momentos que mais o marcaram na sua carreira?Positivamente tenho duas taças do Ribatejo, uma supertaça e um quarto lugar muito honroso na terceira divisão que soube a subida porque as equipas que subiram estão todas na II B. O pior momento foi a descida de divisão. A mês e meio do fim já estávamos condenados e é frustrante andar ali esse tempo todo a arrastarmo-nos dentro do campo.Gostava de ser árbitro?Só fui uma vez expulso e respeito os árbitros. Têm uma posição muito ingrata mas ser árbitro também faz parte do jogo. Era uma actividade que não me importava.

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