Escreve-se muito para os cavaleiros
Pedro Graciosa critica a forma como são feitas as crónicas tauromáquicas em Portugal. “”Escreve-se muito sobre e para os cavaleiros e muitas vezes nem sequer o nome do forcado que faz uma boa pega aparece mencionado”, desabafa. O cabo acrescenta ainda que as crónicas já são tão previsíveis que “já adivinhamos as perguntas que os cronistas nos vêm fazer”.“Às vezes vimos coisas escritas sobre corridas de toiros que relatam coisas que não vimos acontecer na praça”, considera o cabo dos forcados de Santarém, acrescentando que “algumas vezes os críticos tauromáquicos estão a dissertar sobre as corridas para mostrarem que sabem os termos técnicos”.
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