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David, 20 anos, U. Chamusca

CROMOS DA BOLA

David é um jovem jogador que está a singrar na União Desportiva de Chamusca. Começou a jogar futebol nas camadas jovens do CADE, passou pelo Riachense e iniciou a sua carreira de sénior no União de Chamusca. É titular indiscutível há três anos, e mantém uma regularidade exibicional que faz dele um dos jogadores mais apreciados pelos adeptos.

Nos meses de Junho e Julho sente muitas saudades do futebol?Sinto alguma falta mas aproveito para fazer uns jogos com os amigos e jogar uns torneios de futsal para “matar o bichinho” porque não consigo parar.Qual é a melhor maneira de recuperar do esforço de um jogo?É descansar a sério. Uma boa alimentação também é importante mas o principal é descansar o mais possível.E antes dos jogos, que cuidados se deve ter?Ter cuidado com o que comemos e com as escapadelas. Por vezes é difícil evitar saídas mas temos de optar e quem gosta de jogar tem de se mentalizar que não pode sair. Eu cumpro à risca e nunca exagero em vésperas de jogo.Alguma vez teve vontade de arbitrar um jogo?Há coisas que eu não consigo e essa é uma delas. Nem sequer sinto qualquer vocação ou sequer pensei nisso. Após deixar de jogar futebol só podia ficar ligado a modalidade se fosse como treinador. Quais são os melhores e piores momentos da sua carreira?Momentos maus não me lembro assim de nada, até porque nunca tive nenhuma lesão grave. Momentos bons lembro-me especialmente da subida de divisão da União de Chamusca há dois anos, logo no meu primeiro ano na equipa.Gostava de viver só do futebol mesmo que o salário não fosse muito alto?Gostar, gostava. Penso que qualquer jogador com a minha idade tem ambição, e eu não fujo à regra. Gostava de ser profissional de futebol, mas também tenho os pés bem assentes na terra e sei que é uma missão quase impossível.

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