Breve história de O MIRANTE
De mensário da Chamusca a maior jornal regional do país
A primeira edição de O MIRANTE saiu a 16 de Novembro de 1987, na Chamusca. Um mensário de 16 páginas, com uma tiragem de dois mil exemplares.Em Abril de 1991, O MIRANTE passa a quinzenário e aumenta o número de páginas para 24. Preço de capa 60$00. Assinatura anual 600$00. Subiria para 1.000$00 em Novembro. A composição deixara de ser feita, em Abril de 1989, pela empresa Sérgio Pedrosa para passar para a Digital Texto. Na mesma altura o jornal passa a ser impresso pela gráfica Almondina, abandonando a tipografia Madeira&Madeira. Em Novembro de 1991, quando completa o quarto aniversário O MIRANTE passa a ter cor na primeira e última página. O cabeçalho assume o verde que manteve até agora. Em Novembro de 1992 o crescimento do jornal passa pelo alargamento da sua área de intervenção. À informação sobre a Chamusca começa por juntar-se informação sobre concelhos vizinhos. Golegã, Entroncamento, Torres Novas, Alpiarça, Almeirim. Em 20 de Julho de 1993 O MIRANTE começa a ser impresso na Coraze, Oliveira de Azeméis. Procuram-se novas soluções a nível gráfico e em termos de custos. Pouco tempo depois passa também a ser composto na redacção, por um gráfico contratado para o efeito. É uma conquista importante. O jornal passa a controlar directamente a maquetagem e paginação. A flexibilidade aumenta e com ela a operacionalidade. Em Março de 1994, o jornal passa a ser impresso em Lisboa, na gráfica Mirandela, onde ainda continua. E o seu envio é feito através de uma linha telefónica REDIS. O MIRANTE esteve sempre na primeira linha da adesão às novas tecnologias. Sendo Portugal um país centralista O MIRANTE só poderia singrar se deixasse a Chamusca. O MIRANTE surge em Santarém em 12 de Setembro de 1995 e passa de imediato a semanário. A cidade recebe-nos de braços abertos.A cobertura da campanha eleitoral para as legislativas de 1995 é um marco em termos editoriais. Os jornalistas percorrem todo o distrito. O MIRANTE alarga a sua influência. Passa a ser um verdadeiro jornal regional. A empresa compra o Jornal do Vale do Tejo, em 27 de Abril de 2000, para fazer a cobertura dos concelhos de Salvaterra de Magos, Benavente e Coruche. Mais tarde a área de acção do jornal alarga-se aos concelhos de Azambuja e Vila Franca de Xira. Em Setembro de 2003 ano o jornal funde-se com O MIRANTE, dando origem à edição Vale do Tejo que se junta às já existentes edições Médio Tejo e Lezíria do Tejo. A fusão dá outra visibilidade ao jornal e faz subir a tiragem aos 35 mil exemplares. O MIRANTE afirma-se como o maior jornal regional português.Ataque cerrado a O MIRANTE do então Secretário de Estado da Comunicação Social, Arons de Carvalho (PS). A Portaria nº 225/2001, de 19 de Março, fixa um preço mínimo de assinatura para os jornais que queiram beneficiar dos apoios do Estado à Imprensa Regional. Um diploma feito, única e exclusivamente para O MIRANTE. O jornal cobrava 1.000$00 de assinatura anual e, para não perder o porte pago e a possibilidade de concorrer a outros incentivos, foi obrigado a aumentar a mesma para 2.500$00, penalizando os leitores. Outubro de 2002. A edição semanal de O MIRANTE passa a estar disponível na internet no endereço www.omirante.pt.Novembro 2003. O primeiro Bareme imprensa regional da Marktest confirma o que outros indicadores já faziam crer. O MIRANTE é o maior semanário regional do País. Oitenta mil leitores maiores de 15 anos contactam em média cada edição. A circulação média, segundo dados da Associação Portuguesa de Controlo de Tiragem, é de 31.857 exemplares. A 8 de Outubro de 2004 O MIRANTE muda-se para as actuais instalações na R. 31 de Janeiro, em Santarém. Um passo importante para o crescimento do jornal. Passa a haver condições para melhor funcionamento dos serviços. A empresa tem trinta pessoas ao seu serviço entre jornalistas, gráficos, comerciais e administrativos.Em Novembro de 2004 é disponibilizado na internet O MIRANTE diário online em ww.omirante.pt Um site com actualizações permanentes que vem preencher uma lacuna em termos informativos uma vez que na área de abrangência de O MIRANTE não existe nenhum jornal diário nem rádio ou televisão regional. A 24 de Agosto de 2005 O MIRANTE deixa as exíguas instalações que ocupava em Vila Franca de Xira e instala-se no centro da cidade, no nº 130 da rua Serpa Pinto. A conquista de novos leitores e novos mercados ganha fôlego. O jornal já não é só do Distrito de Santarém. É também uma referência nos concelhos de Azambuja e Vila Franca de Xira.Novembro de 2005. A poucas semanas da divulgação do Bareme Imprensa Regional da Marketest, na altura em que o jornal completa 18 anos, chega a notícia que O MIRANTE, devido à sua tiragem e audiência, vai passar a ser incluído no Bareme Nacional da Marketest ao lado de todos os grandes jornais portugueses.
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