Os funcionários judiciais têm de ser pau para toda a obra. Não bastava o escrivão ter de conseguir escrever ao ritmo de que os juizes e advogados ditam as doutas e complicadas palavras que ainda têm que saber operar com os equipamentos de vídeo conferência e com as velhas aparelhagens de som para gravação dos julgamentos. Ainda a semana passada dois funcionários passaram vários minutos a dizer “Som 1,2...som...experiência” na sala de audiências de Benavente.