Os estudos encomendados pela câmara, que custaram cerca de 20 mil euros, apontam para soluções diferenciadas - demolição do pavimento, criação de uma cortina estanque ou construção de uma nova laje de betão sobre a existente – havendo agora que encontrar um consenso final para resolver a questão.Seja qual for a solução, uma coisa é certa e está bem explícita no relatório efectuado pelo engenheiro Matos Silva – “Na zona de implantação do pavilhão nunca se deveria ter criado uma cave, recorrendo-se a estacionamento apenas acima do solo”. Uma opção política que só tem dado dores de cabeça ao presidente da câmara e irá onerar em muito a obra. De acordo com algumas estimativas, a resolução do problema será superior a 300 mil euros.