Na casa de Maria do Céu Silva costumava dizer-se que a Ascensão é a semana da desgraça. Porque não há horas para nada. Nem para comer, nem para dormir. “Apesar de no dia seguinte estar à hora certa no trabalho, garante. O momento alto da festa é a entrada de toiros no feriado de quinta-feira. “Vou para a rua Direita de S. Pedro logo às 10h30 e fico lá até às tantas. Não desisto, mesmo que os touros venham atrasados”. Sobre os concertos diz que havia demasiados palcos. “Eram mais despesas e as pessoas dispersavam-se”.