Os intervenientes no julgamento do inspector da judiciária acusado de ofensas corporais graves a um fugitivo esperaram na sexta-feira mais de meia-hora pelo juiz, que apareceu de táxi. A sessão, marcada para as dez e meia da manhã no local do crime, só começou depois das 11h00 porque o juiz não teve um carro disponível para o transportar do Tribunal de Tomar até ao Bairro Património dos Pobres. É a crise da justiça em todo o seu esplendor…