Presidente da CULT defende administrador executivo
O presidente da Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo (CULT) e da Câmara de Almeirim, José Sousa Gomes (PS), considera que na carta de Moita Flores surge uma ofensa pessoal ao administrador executivo da CULT (António Torres). Acrescenta que este está a ser “crucificado injustamente” e a servir de “bode expiatório para serem atingidos outros fins”, embora não revele quais. Sousa Gomes diz que António Torres é apenas um técnico superior da CULT a quem foram delegadas algumas competências. Reiterando a confiança que tem no administrador executivo, sublinha que este irá continuar a trabalhar sob as suas ordens. De resto entende que a carta não é mais que um veículo encapotado para fazer reparos à gestão da comunidade urbana. E que o teor da missiva vai ser discutido numa sessão extraordinária da Junta da CULT (onde têm assento todos os presidentes de câmara), em data a agendar. Sobre o facto de não se ter realizado a reunião da Junta da CULT em Agosto, Sousa Gomes diz que o adiamento não teve a ver com o facto de António Torres estar de férias. Mas sim com alguns projectos que deviam ser aprovados na sessão e que ainda não estavam concluídos.
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