
Fátima Batalha, 35 anos, florista, Samora Correia
Mesmo não sendo vilafranquense, Fátima Batalha, quando pode dá um salto ao certame. Residente em Samora Correia, onde a aficion também é forte, Fátima não costuma assistir às esperas de toiros. A florista não faz “grandes compras” na feira e gosta de admirar o artesanato exposto no salão. No entanto, confessa que a principal razão da sua ida é fazer a vontade aos filhos que gostam dos carrosséis.

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