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Zona Industrial do Monte da Barca recebe mais três empresas

Três empresas vão assinar contratos com a Câmara de Coruche para se instalarem na zona de expansão da Zona Industrial do Monte da Barca. Vão ocupar lotes que reverteram para a posse da autarquia na sequência do incumprimento de prazos para realização de projectos e de construção por parte dos anteriores proprietários.O lote nove, com 2.985 metros quadrados, destina-se à instalação de uma policlínica que comercializa produtos de saúde e higiene hospitalar que deverá instalar a sua sede social no concelho. Prevê-se a criação de dez postos de trabalho, para um investimento de 500 mil euros.No lote dez (700 metros quadrados) está prevista a instalação de uma empresa de embalagem e produção de químicos para limpezas industriais, para um investimento a rondar os 300 mil euros e a criar sete empregos.Uma empresa de galvanização de metais e de serralharia deverá investir 750 mil euros e criar sete postos de trabalho no lote 14 (1.177 metros quadrados), a troco de cerca de 588 euros pela compra do terreno. O preço do metro quadrado nos três negócios variou entre os 50 cêntimos e 1,5 euros.Segundo o presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes (PS), a assinatura de contratos é sinal da dinâmica da economia local, crescimento e procura de empresas de fora do concelho. O autarca salienta a importância de se instalarem empresa, de ramos diferentes, que criam postos de trabalho e instalam as suas sedes no concelho.Os três terrenos agora vendidos voltaram à posse da autarquia por accionamento de cláusulas de reversão. As empresas compradoras (em 2004) não cumpriram o regulamento, nem sequer respeitaram o prazo de concepção do projecto de arquitectura. Uma delas levou mesmo o caso às instâncias judiciais. As obrigações do regulamento mantêm-se para os novos compradores. O negócio entre câmara e as três empresas surge no rescaldo da assembleia municipal de 29 de Novembro. Nessa sessão o executivo foi criticado por ter abandonado a ideia de criar um parque de negócios e preferir apostar na expansão da actual zona industrial.

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