Foi com grande surpresa e tristeza que lemos na edição de 6 de Dezembro de O MIRANTE, uma carta de um leitor de Santo Estêvão sobre as novas instalações do projecto Animar para Intervir (API) do qual somos coordenadoras desde o primeiro minuto.Realmente houve alguns problemas com as chuvas mas foram imediatamente resolvidos pelos responsáveis pela obra da Câmara Municipal de Benavente e pelo construtor. As poucas arestas que ficaram por limar estão só à espera de bom tempo (sol). Quando às “portas que só abrem e fecham ao pontapé”, acontece que as madeiras incharam com a humidade o que torna difícil a sua abertura/fecho mas, mais uma vez, a Câmara Municipal resolveu de imediato o assunto. Quanto aos alegados curto-circuitos, eles não existem nem existiram. As fases eléctricas estão bem divididas.Por último, para nós o mais importante. É verdade que a obra atrasou um pouco, mas ninguém nos obrigou a instalarmos-nos de imediato, pelo contrário, fomos nós que fizemos pressão. Marcou-se uma data para a abertura e doesse a quem doesse, tínhamos de entrar. Foi uma aventura, mas qual é o interesse da vida, empresa ou ATL sem aventuras, trabalho e dedicação? Sobrevive? Não conhecemos nenhuma que sobreviva sem estes desafios. Tem sido desta maneira que o API tem vivido e, se Deus quiser, vai continuar a viver, com uma grande equipa que sabe o que é trabalho e dedicação. Por isto, senhor leitor, não tenha pena do API, porque este está feliz e muito, muito agradecido à Câmara Municipal de Benavente e a toda a Comunidade por terem ajudado a erguer e mobilar esta casa. As Coordenadoras do API, projecto da Comunidade para a ComunidadeTeresa Beck e Helena Lopes