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Câmara da Chamusca entra no capital das empresas que vão gerir aterros de resíduos perigosos

A Assembleia Municipal da Chamusca aprovou na reunião de sexta-feira, 9 de Fevereiro, o protocolo a assinar pela Câmara da Chamusca e a Ecodeal e a Sisave, empresas que vão construir e gerir os dois aterros para resíduos perigosos designados Cirver que vão ser instalados no concelho. A autarquia vai ficar com 2,5 por cento do capital social de cada uma das empresas.Segundo o presidente da câmara, Sérgio Carrinho (CDU), os 2,5 por cento que a autarquia vai ter nas empresas não vai obrigar a qualquer investimento por parte do município. “Cada uma das empresas vai fazer um donativo à câmara no valor desses dois e meio por cento, como está acordado no rol de contrapartidas que já foram acordadas”, referiu. Para além da aprovação dos protocolos, que contêm também uma cláusula em que a autarquia tem direito a receber 2,5 por cento da facturação dos Cirver, foram dados poderes ao presidente para representar a autarquia em todos os procedimentos relativos aos protocolos.Ainda no âmbito da zona do Parque Eco, onde para além dos Cirver estão já instalados os aterros de resíduos sólidos urbanos e industriais banais, os eleitos aprovaram por unanimidade a proposta de suspensão do Plano Director Municipal (PDM), com vista à construção da primeira fase do loteamento industrial que ali vai nascer.

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