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Moita Flores exige redução das horas extraordinárias

O presidente da Câmara de Santarém emitiu um despacho às chefias dos vários departamentos municipais onde exige uma redução do volume das horas extraordinárias do pessoal entre os 20 e os 30 por cento consoante os sectores de actividade. Essa é uma das medidas de gestão que o executivo liderado por Francisco Moita Flores (PSD) implementou ou pretende implementar para reduzir as despesas correntes do município. E que, segundo o autarca, vai ter “efeitos directos na classificação das chefias”.Numa conferência de imprensa realizada sexta-feira, Moita Flores deu ainda alguns exemplos de medidas de contenção que já produziram resultados, como a redução do consumo de gastos com chamadas de telemóveis de 63,8 mil euros em 2004 para 43 mil euros em 2006. Também na rede fixa de telefones o consumo passou de 73 mil euros em 2005 para 61 mil euros em 2006, segundo dados avançados pelo autarca.Francisco Moita Flores adiantou ainda que o aluguer da frota automóvel que substituiu as viaturas antigas que estavam no activo permitiu, logo no primeiro mês, obter resultados positivos na poupança de combustível. Tanto o presidente como o vice-presidente Ramiro Matos quiseram deixar um sinal de confiança aos credores da autarquia garantindo todo o empenho na busca de soluções para o abate das dívidas.

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