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Artur, 27 anos, Fazendense

Aos 27 anos, Artur é um médio de características defensivas que se adapta bem a qualquer posição no centro do campo ou na defesa, sobretudo no lado esquerdo. Fez a sua formação no União de Almeirim e no Águias de Alpiarça. Subiu a sénior em Almeirim, passou depois por vários clubes do distrito, nomeadamente Marinhais, Alcanenense, União de Santarém fixando-se agora no Fazendense, onde espera ter a alegria de ser campeão distrital.

Quais são as suas principais características como jogador?Espírito de luta, raça e uma grande vontade de vencer que ajuda a empolgar a equipa em momentos menos conseguidos.Para um jogador tecnicista jogar num pelado é um sacrifício?É um sacrifício para um tecnicista e para qualquer outro jogador. Já não devia ser permitido jogar em pelados. Felizmente que já há poucos. As autarquias têm feito um bom trabalho nesse campo.Como é a sua relação com os árbitros?Se me fizesse esta pergunta há uns anos atrás, respondia-lhe que não era nada calma, revoltava-me com facilidade quando via cometer injustiças. Agora estou muito mais calmo, porque também entendo que os árbitros têm uma missão difícil e por isso não sou de lhes complicar muito a vida.Vê-se a apitar jogos de futebol?Não. Nunca vai acontecer isso. É uma missão bem complicada.Há jogadores que fazem faltas por pura maldade?Não penso assim. Há jogadores que jogam de uma forma mais viril, mas não acredito que haja jogadores que lesionem adversários com pura maldade. Conhecemo-nos todos e na maior parte dos casos até existe uma boa amizade e isso impede-me de aceitar que haja algum jogador que lesione um amigo propositadamente.Que expectativas tem para o resto da carreira?Jogar futebol, que é o que gosto de fazer. Jogar aqui na região ao mais alto nível possível. Ser campeão distrital e jogar na terceira divisão nacional.

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