A Escola de Futebol de Tomar defende que sejam definidos, pela câmara local, critérios que permitam um tratamento igual entre colectividades na atribuição de subsídios e apoios às deslocações.A posição surge em sequência das dúvidas levantadas pelos vereadores da oposição em reunião do executivo, na altura em que se discutia a atribuição de um apoio financeiro prestado ao União de Tomar (dois mil euros), para a deslocação de 60 pessoas (45 jovens jogadores e 15 dirigentes) ao Mundialito 2007, que se realizou na última semana no Algarve. Num comunicado enviado à redacção de O MIRANTE, a escola tomarense esclarece que tem realizado diversas deslocações no país e ao estrangeiro, sem que para isso tenha recebido qualquer apoio camarário. A ajuda financeira da autarquia é prestada apenas nas deslocações a Vincennes, realizadas no âmbito do programa de geminação que existe com Tomar, mas segundo a Escola de Futebol de Tomar, também o União de Tomar e a Associação Cultural e Recreativa da Linhaceira receberam apoios semelhantes para a mesma deslocação.