César Gomes
19 anos, Alcanenense
César Gomes tem apenas 19 anos, ainda podia jogar no escalão de juniores, mas já joga com os seniores. O trinco, que ainda tem muito que aprender, fez toda a sua formação nos escalões jovens da Escola de Futebol de Alcanena, passou para os seniores do Alcanenense, onde está a aprender muito com os seus companheiros mais experientes e disposto a ajudar a equipa a subir de divisão.
Que aspirações tem no futebol?Sou ainda muito jovem, tenho ambição, por isso as minhas aspirações no futebol não têm fim. Sei que é muito difícil chegar longe, mas enquanto me sentir bem vou lutar para chegar até ao topo. Mas jogar na equipa principal da minha terra já é um prémio importante para mim.Em Alcanena joga-se em terreno de relva natural ou sintético, fora joga-se mais em terrenos pelados, é difícil fazer essa transição?Há sempre alguma dificuldade, mas nós jogadores temos que estar preparados para jogar em qualquer género de piso, não receio jogar em pelados nem modifico a minha maneira de jogar por isso, quem joga por amor à camisola joga sempre da mesma maneira.A propósito de amor à camisola, ele ainda existe ou já se joga só por dinheiro?Aqui no Alcanenense joga-se por amor à camisola, e é mesmo com muito amor. No meu caso e de muitos dos meus colegas, isso é um facto, o dinheiro não está em causa, há sobretudo muito amor à nossa terra.Se o convidassem para jogar numa equipa em que todos os restantes elementos fossem do sexo feminino aceitava?Aceitava, sem qualquer problema. Seria uma experiência interessante, principalmente no balneário a seguir a uma vitória, risos….Quais foram os melhores e piores momentos da sua carreira?Todos os anos que passei na Escola de Futebol de Alcanena foram anos excelentes e que recordo no meu coração. Recordo especialmente de um jogo em Samora Correia em que marquei dois golos que contribuíram para uma vitória importante para nós. Momentos maus também tive alguns, mas esses tento apagá-los da minha memória.
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