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Cada macaco no seu galho

Recentemente estava eu a assistir à exibição de um rancho folclórico que participava na festa de aniversário do Rancho Folclórico da Casa do Povo da Ereira, quando alguém ligado à organização interrompeu a actuação do rancho que estava a dançar, para ser entregue uma lembrança da Câmara Municipal do Cartaxo ao rancho aniversariante.Defensor como sou do movimento Etno-folclórico, não fiquei nada contente com a paragem a meio da actuação do rancho, para um acto que podia esperar. E mais aborrecido fiquei quando vi que o representante da Câmara Municipal do Cartaxo, não era o Presidente ou Vereador da Cultura, mas sim um simples empregado, que foi encarregado de falar em nome do Presidente!Ora nestas coisas eu defendo que deveria existir mais respeito pelas colectividades, pois já não é a primeira vez (a outra foi em Vale da Pinta) que vejo um simples empregado da Câmara “encher o peito”, e falar em nome do Presidente e da autarquia, como se tivesse sido eleito pelo povo. Não, não foi!E para entregar a “placa”não era preciso ter lá ido de propósito, pois essa missão poderia perfeitamente ter sido desempenhada por outros empregados da Câmara que estavam presentes na sala. Pedreiros, calceteiros, tractoristas, cantoneiros,…etc., todos eles empregados da Câmara!Arlindo Dos Santos - Cartaxo

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