Sérgio Ribeiro
Carteiro, 30 anos
Mesmo não sendo aficionado, não dispensa a entrada de toiros. O maior emblema da festa, na perspectiva do carteiro. “É uma tradição que já está no sangue das pessoas, mas o que aquilo tem de melhor é o convívio enquanto estão à espera, alguns sem dormir”, explica. A única crítica que faz à sua terra é a falta de emprego para os jovens, mas não esconde o orgulho numa vila típica, branca e limpa. O Mirante, a Nossa Senhora do Bonfim e o coreto no centro da vila, são, na sua opinião, as zonas mais bonitas. A zona do Tejo, no entanto, considera-a pouco desenvolvida, preferindo a charneca.
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