O caso tem a ver com o polémico concurso para provimento de três lugares de chefe de secção da Câmara de Almeirim ao qual concorreu a chefe de gabinete do presidente do município. Rosa Nascimento, após ter ficado em último lugar, fez uma reclamação que deu origem a uma acta do júri demolidora para a imagem da funcionária. No texto é apelidada de arrogante, com pouca formação e educação tanto como pessoa como funcionária. Em causa estava o facto de Rosa Nascimento ter alegadamente posto em causa a honestidade dos membros do júri, que decidiu, por unanimidade, manter a funcionária no último lugar da classificação e sugerir a abertura de um processo disciplinar, devido ao tom com que foi feita a reclamação. O presidente do júri era Francisco Maurício, coadjuvado pela vereadora da Educação e Acção Social, Joana Vidinha (PS), e pela assessora principal do Centro de Estudos e Formação Autárquica (CEFA), Maria Andrade.