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Uma promessa não tem que envolver sofrimento

É sabido que a maioria das promessas são feitas em momentos de muita dor e aflição e que em alturas de aperto prometem-se as coisas mais insólitas. São, sobretudo, situações que exigem muito esforço e sofrimento, geralmente, a nível físico. Apesar de respeitar quem faça esse tipo de promessas, o Padre Joaquim, acredita que existem outras formas de agradecer as graças que lhes são concedidas.“Em vez de fazerem promessas que envolvam esforço físico as pessoas podem ajudar outras que precisem de ajuda. O voluntariado, por exemplo, é uma excelente forma de agradecer ao Senhor pelas graças concedidas. Servir quem necessita e ser útil seria muito benéfico para todos”, alerta.Como qualquer ser humano também os padres pecam e confessam os seus pecados a outros sacerdotes que lhes aplicam uma penitência que tem que ser cumprida. Além disso, na sua opinião, ser padre não é julgar as atitudes dos outros mas sim auxiliá-los quando precisam.Quando questionado sobre a liberalização da interrupção voluntária da gravidez, o sacerdote apenas concorda com o aborto nas situações que sempre estiveram previstas na lei. Quanto ao uso do preservativo, o padre foi parco em palavras referindo apenas que os casais que acompanha no Centro de Preparação para o Matrimónio dizem ser possível controlar uma gravidez indesejada através do ciclo fértil da mulher.

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