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“Já me chamaram ‘santanete’”

Passar da Câmara de Lisboa para a Câmara de Santarém não foi andar de cavalo para burro?Não. Pelo contrário. Sou uma pessoa da província, sinto-me melhor aqui que numa grande cidade.Quando a associam a Santana Lopes não se sente incomodada? Nunca lhe chamaram “santanete”, por exemplo?Já me chamaram “santanete”, embora seja morena. Mas para mim é um elogio. E podem-me chamar “florete” também, que para mim é igualmente um elogio. É um privilégio trabalhar com pessoas que nos ensinaram muito, como Santana Lopes e Moita Flores.Já conhecia Moita Flores antes de vir para Santarém?Já. O que a cativou ao ponto de aceitar o seu convite?O lado muito humano e o lado descomprometido que Moita Flores tem com a política. E as preocupações sociais que não são normalmente associadas a um político. Além disso tem a grande vantagem relativamente aos políticos no seu sentido tradicional, que é dar imensa autonomia e independência quando acredita nos resultados.O presidente não a costuma pressionar em busca desses resultados?Nada. Acho que ele faz uma coisa lindamente, que é liderar equipas e transmitir os seus objectivos. A partir daí confere, fiscaliza, reúne, faz.

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