
O protocolo dos tesos
De um lado estava a Câmara de Santarém, entidade endividada até ao pescoço. Do outro, estavam as juntas de freguesia do concelho, que não têm dinheiro para mandar cantar um cego. Não admira que o presidente do município e homem de letras que é Francisco Moita Flores tenha apelidado o acordo de delegação de competências da câmara nas juntas como o “protocolo dos tesos”. Um título que assenta como uma luva…

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