São trocos
O presidente do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém ficou abespinhado quando a repórter de O MIRANTE TV lhe perguntou o que era feito aos lucros do certame. “Quero dizer-lhe que a Câmara de Santarém e a Região de Turismo do Ribatejo nunca puseram aqui um tostão desde a primeira edição. Todo o lucro que é apurado é aqui investido para melhoria do festival”, disse Carlos Abreu “sem se rir”. Claro que o facto da Casa do Campino, onde se realiza o festival, pertencer ao município e de há cerca de uma década ter sido remodelada numa empreitada que custou aos nossos bolsos quase o dobro do previsto, atingindo os 800 mil contos, não conta para o totobola. Para Carlos Abreu, pelos vistos, devem ser apenas trocos…
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