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Câmara de Tomar já gastou 250 mil euros para resolver litígio com ParqT

A Câmara de Tomar já gastou 250 mil euros para tentar evitar pagar os 750 mil euros reclamados pela ParqT no litígio que opõe as duas entidades decorrente da construção do parque de estacionamento junto aos Paços do concelho. A afirmação foi feita na última sessão da assembleia municipal pelo deputado João Simões, do movimento Independentes por Tomar. Apesar das críticas, o deleito (e a sua bancada) acabou por se abster na votação de uma proposta do Partido Socialista que exigia um inquérito rigoroso a todo o processo de concessão do estacionamento tarifado na cidade. Nomeadamente quanto ao contrato de concessão com a ParqT e a todos os actos praticados no decurso da sua vigência. A proposta acabou por ser rejeitada, com os votos contra do PSD (19) e sete abstenções, do movimento Independentes por Tomar, CDU e Bloco de Esquerda.Os deputados socialistas criticaram a autarquia pelo arrastar do processo, considerando que a situação “traz um grave prejuízo para os munícipes, que não vêem o ordenamento do tráfego e estacionamento que poderia ter resultado de uma correcta e consequente acção de concessão de estacionamento”. Contestam o arrastar continuado do processo e as dúvidas levantadas, quer aquando da respectiva celebração do contrato com a concessionária ParqT, quer da execução das obras daí decorrentes, com o eventual prejuízo do interesse público – “ao consagrar a uma única entidade mil lugares de estacionamento à superfície, envolvendo quase metade da área da cidade”.

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