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Presidente acredita nos jogadores e equipa técnica

O presidente do Fazendense, Botas Moreira, é um homem que vive o futebol com intensidade, tem o coração ao pé da boca e é frontal quando tem de defender o grupo de trabalho ou o seu clube. Por isso, no final do jogo com o Alcochetense, estava francamente satisfeito com a vitória. “Podíamos ter vencido por mais, não precisávamos de sofrer tanto até ao fim, mas temos tido alguma falta de sorte, porque senão tínhamos mais pontos do que temos”, referiu.A sua confiança nos jogadores que tem no plantel e no treinador é ilimitada. “Penso que temos um bom grupo de trabalho e uma boa equipa, é com estes jogadores que vamos trabalhar. Somos uma equipa que cumpre com o que nos comprometemos, não podemos entrar em loucuras, pagamos pouco mas pagamos”, referiu. “Ao contrário do que se faz noutros clubes não cortamos as pernas a ninguém, houve jogadores que se quiseram ir embora e nós passámos-lhes a carta de desvinculação, alguns já quiseram voltar, por mim tinham voltado, tenho um coração grande. O treinador não quis, com razão”, disse.É por isso que Botas Moreira critica os clubes que tratam os jogadores como mercadoria. “Ainda ontem o Job, jogador que o Cartaxo mandou embora, me telefonou para vir jogar para o Fazendense, eu disse-lhe que sim. Mas isso não é possível porque o Cartaxo, que o mandou embora, para lhe dar a carta, quer que ele pague a inscrição, não lhe querem pagar este mês e o mês passado e ainda querem que ele lhe devolva o que recebeu no outro mês. Sabem que o rapaz não pode fazer aquilo e que nenhum clube está preparado para o fazer. Vai ter que ficar sem jogar até ao final da época. Eu não sou assim e por isso às vezes sou prejudicado”, referiu.

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