Cerveira Pinto e Arquimedes da Silva Santos evocam Egídio Namorado
Na sua visita ao Museu do Neo-Realismo o crítico de arte Cerveira Pinto não quis deixar de evocar a memória de Egídio Namorado, o homem com quem diz ter aprendido a pensar. “Quero prestar homenagem a um comunista provavelmente pouco conhecido chamado Egídio Namorado, um físico e um dos intelectuais mais finos do partido”, referiu no início da sua intervenção na conferência. A homenagem foi também prestada no final pelo professor Arquimedes da Silva Santos, que considerou Egídio Namorado “um dos meus melhores amigos, quase um irmão”. “É uma personalidade a quem o neo-realismo deve muito e um dos mais esquecidos. Estivemos na fundação de muita coisa, como a revista Vértice”, recordou o escritor. “Egídio Namorado, neste edifício, merecia até uma sessão especial”, concluiu.
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