Rui Oliveira,
29 anos, Vila Franca de Xira, segurança
“Como não vou à igreja, não ligo muito”, começa por afirmar Rui Oliveira. O período da Quaresma é vivido de forma normal e a única mudança é o facto de a família se juntar no domingo de Páscoa. “Não muda nada de especial, nestes dias festivos faz-se uma coisa mais especial em termos de almoço e mais nada”, afirma. A família reúne-se em volta da mesa, mas “nada de ir a algum lado ou à missa juntos”. Mesmo respeitando a “tradição” de comer peixe nos dias religiosos, Rui Oliveira reconhece que há aspectos em que a igreja podia revelar uma maior abertura, como na posição oficial contra o aborto. É talvez por isso que a igreja nem incomoda nem atrai o jovem segurança, que se considera um católico não praticante.
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