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Câmara do Cartaxo aprova Contas de 2007

A Câmara do Cartaxo aprovou, por maioria, na reunião extraordinária do executivo de 14 de Abril, o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras do ano de 2007. Manuel Jarego (PSD) e Mário Júlio Reis (CDU) votaram contra os documentos, enquanto a social-democrata Manuela Estêvão esteve ausente.Apelidando o mandato 2006-2009 como o de consolidação financeira que permitirá em 2008 reforçar o investimento, a maioria PS destaca que as contas de 2007 reflectem um crescimento significativo dos resultados líquidos (mais 161% que em 2006), da poupança corrente (1.055 milhões de euros). Além do crescimento dos activos (mais 75% que no ano de 2006) e do investimento municipal realizado (mais 11 por cento). As despesas com pessoal cresceram 1,7 por cento, e as horas extraordinárias um valor semelhante, 1,6 por cento. O PS conclui que as contas de 2007 reflectem uma melhoria significativa dos indicadores financeiros, económicos e de produtividade.Uma situação, indica comunicado da autarquia, patente também na redução prazo médio de pagamentos para 80 dias (199 dias em 2005, e 101 dias em 2006); na redução da dívida efectiva aos fornecedores e empreiteiros (em 2005, era de cerca de 13 milhões de euros e, em 2007, cerca de 5 milhões de euros). A capacidade de endividamento crescente, correspondente a cerca de 35 por cento, cifrada em 2.966.799 euros. Manuel Jarego considera falsa a verba de 21 milhões de euros adicionada aos activos do balanço de contas por ser referente ao dinheiro a receber da concessão a privados da gestão da água no município em baixa, cujo concurso internacional está ainda a decorrer. Bastante crítico com as contas, Manuel Jarego diz que o seu sentido de voto só poderia ser contra um “chorrilho de imprecisões e de más decisões”.

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