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O mistério da campainha que recusava tocar em Manique

O mistério da campainha que recusava tocar em Manique

A história da campainha avariada no Atelier de Tempos Livres e Jardim de Infância de Manique do Intendente, Azambuja, é uma verdadeira novela. Depois de muita insistência do vereador do PSD, António José Cruz, que é vizinho da instituição e sentiu o desespero dos pais e funcionárias, a campainha já funciona. Foram necessárias quatro viagens a Lisboa e várias deslocações dos técnicos da câmara ao local para reparar o sistema de comunicação.O presidente da Câmara Municipal de Azambuja, Joaquim Ramos não resistiu a contar os vários episódios “da novela da campainha” na última reunião do executivo. Com base no relatório apresentado pelo técnico municipal que acompanhou a reparação o edil explicou que a campainha era reparada em Lisboa e tocava, mas quando era montada em Manique não tocava. A situação repetiu-se por três vezes, até que à quarta ida à capital, e depois de substituídos o transformador e as placas, a campainha regressou em perfeitas condições, foi montada no local e tocou. Fez-se som em Manique.O edil não revelou o custo desta operação, mas com certeza teria saído mais barato se o técnico viesse fazer a reparação ao local, mesmo que cobrasse um valor considerável pela deslocação.
O mistério da campainha que recusava tocar em Manique

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