Estes apagões informáticos não são admissíveis e revelam incompetência ou, no mínimo negligência dos serviços. Em Portugal a cultura do desleixo é antiga e não se vai resolver com o aparecimento de novas tecnologias. As autarquias e as empresas nunca mais se convencem que o mais importante não são os computadores e os programas informáticos mas as pessoas. Acham que resolvem os problemas comprando máquinas em vez de arranjarem pessoas competentes e com conhecimentos. Ou no mínimo com capacidades e vontade de aprender.Maria Hermínia Abreu