Nasceu na Madeira mas escolheu a cidade de Santarém para dar rumo ao seu negócio. Trabalha com ferragens e há 4 anos que é expositor assíduo da feira da agricultura na área de material de coberturas. Aproveita a oportunidade para “desenvolver o negócio e captar clientes”. A principal crítica à organização tem a ver com os preços. Os cobrados aos expositores pelo espaço ocupado e o das entradas. “Uma família de quatro pessoa gasta mais de 15 euros. É uma exorbitância!”Em termos meramente profissionais diz que o Cnema é o local com mais condições para os expositores. “Assim sabemos que quem vai à feira é porque tem algum tipo de interesse real e não vai só para ir buscar brindes e rebuçados”, explica. A parte da animação na cidade não o incomoda e até acha positivo que a câmara queira relançar o espírito regionalista que a feira tinha e que tem vindo a perder.