Tribunal proíbe transmissão de tourada antes das 22h30
Sinceramente!!! Esses senhores não devem ver os filmes que são transmitidos em qualquer canal da nossa “praça” aos fins-de-semana durante toda a tarde. Esses sim influenciam negativamente as nossas crianças e adolescentes, incentivando-os à violência e a novas experiências que os estragam completamente. Haja respeito por todos os gostos, porque afinal de contas todos gostam de futebol, mas grande parte dos portugueses também gostam de corridas de toiros, senão não tinha havido ontem uma praça do Campo Pequeno cheia com um espectáculo indescritível, onde um dos cavaleiros, uma criança de 11 anos, deu cartas. Mª Eva PiresTemos de começar a levar os nossos filhos e netos às touradas. As praças têm de fazer campanhas para jovens. Temos de fazer das touradas um acontecimento social como já foi noutros tempos não muito distantes. Está tudo na nossa mão. Como se compreende que as touradas não sejam televisionadas e sejam um espectáculo em que podemos entrar com os nossos filhos de qualquer idade. O Juiz não faz a lei, ela está feita. A liberdade de uns tem de acabar onde começa a liberdade dos outros. Se não, pobre democracia.Marques da SilvaHá coisas mais violentas que as touradas a passar nas televisões antes das 22h30. Mas essa é a minha opinião e por isso não meto o caso em tribunal. Tenho uma maneira mais simples de resolver o problema. Não vejo. As proibições dão sempre maus resultados, como se sabe. O melhor exemplo até é bíblico e deu lugar a um dito popular dos mais conhecidos. “O fruto proibido é sempre o mais apetecido”. Os senhores da Associação Animal podem estar a dar uma importante contribuição para a união do mundo taurino português. São os chamados efeitos perversos destas efémeras glórias. Lembram-se de Barrancos? Começaram a falar do assunto e uniu-se toda a gente em defesa da tradição dos touros de morte. Mesmo os que eram contra os touros de morte. Até uma lei se fez. Joaquim Seco Sinceramente!!! Esses senhores não devem ver os filmes que são transmitidos em qualquer canal da nossa “praça” aos fins-de-semana durante toda a tarde. Esses sim influenciam negativamente as nossas crianças e adolescentes, incentivando-os à violência e a novas experiências que os estragam completamente. Haja respeito por todos os gostos, porque afinal de contas todos gostam de futebol, mas grande parte dos portugueses também gostam de corridas de toiros, senão não tinha havido ontem uma praça do Campo Pequeno cheia com um espectáculo indescritível, onde um dos cavaleiros, uma criança de 11 anos, deu cartas. Mª Eva PiresTemos de começar a levar os nossos filhos e netos às touradas. As praças têm de fazer campanhas para jovens. Temos de fazer das touradas um acontecimento social como já foi noutros tempos não muito distantes. Está tudo na nossa mão. Como se compreende que as touradas não sejam televisionadas e sejam um espectáculo em que podemos entrar com os nossos filhos de qualquer idade. O Juiz não faz a lei, ela está feita. A liberdade de uns tem de acabar onde começa a liberdade dos outros. Se não, pobre democracia.Marques da SilvaHá coisas mais violentas que as touradas a passar nas televisões antes das 22h30. Mas essa é a minha opinião e por isso não meto o caso em tribunal. Tenho uma maneira mais simples de resolver o problema. Não vejo. As proibições dão sempre maus resultados, como se sabe. O melhor exemplo até é bíblico e deu lugar a um dito popular dos mais conhecidos. “O fruto proibido é sempre o mais apetecido”. Os senhores da Associação Animal podem estar a dar uma importante contribuição para a união do mundo taurino português. São os chamados efeitos perversos destas efémeras glórias. Lembram-se de Barrancos? Começaram a falar do assunto e uniu-se toda a gente em defesa da tradição dos touros de morte. Mesmo os que eram contra os touros de morte. Até uma lei se fez. Joaquim SecoA associação Animal não consegue levar a água ao seu moinho desta forma. Há touradas em Portugal e há público para as touradas. Pelo que tenho visto até tem havido uma espécie de renascimento desta tradição, a par do fado, por exemplo. Provavelmente é uma forma de resistir à globalização. Uma forma de nos distinguirmos dos outros é mostrar aquilo que nosso. O vinho do Porto, o fado, a tourada, a sardinha assada, etc, etc. Faustino
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