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Climeco – Clínica Médica Cirúrgica Oftalmológica

Oftalmologista Eduardo Lopes anuncia novidades para este ano
Eduardo Lopes é médico oftalmologista em Santarém há mais de vinte anos. A sua boa reputação profissional vai muito além da cidade. Fez serviço no hospital de Santarém durante uma década e abriu, há cerca de 18 anos, a Climeco, onde trabalha diariamente. Cataratas, estrabismo e glaucomas são alguns dos problemas que assiste. Na clínica, a par da sua especialidade, são prestados serviços de neurocirurgia, neurologia, psiquiatria, dermatologia, reumatologia, ortóptica e cirurgia geral.A Climeco mantém acordos com os CTT, PT, EDP, SAMS, CGD e seguradoras de saúde como a Advance Care, Medis, Multicare e brevemente Medical Assistance.Até ao final do ano, a Climeco vai mudar de instalações. “Estamos a construir um espaço tendo em conta melhores acessibilidades a todos os níveis”. Nas futuras instalações irá ser possível realizar mini-cirurgias oftalmológicas. Para isso Eduardo Lopes conta com a colaboração do seu colega e também amigo Francisco Loureiro, conceituado médico oftalmologista.Com 53 anos de idade, o especialista explica que cerca de 75 por cento da população portuguesa vê mal. As causas devem-se na sua maioria a uma falta de vigilância médica que deve ser feita ainda durante a idade escolar e sobretudo após os 35 anos de idade. “A maioria dos problemas aparecem depois de uma certa idade. São muito comuns as cataratas e os glaucomas”. A tecnologia avançada que nos últimos anos tem vindo a surgir no meio veio melhorar a actuação médica dentro da oftalmologia e não só. Apesar de se tratarem de intervenções caras, já existe solução para muitos dos problemas que há décadas resultariam em cegueira. Depois de em 1978 ter obtido o certificado em medicina geral, um caso particular de cegueira na família incentivou Eduardo Lopes a especializar-se em oftalmologia. “Tinha um tio que cegou e também um primo que queria seguir a área mas devido a um acidente não conseguiu”, lamenta.A especialização do médico veio ao mesmo tempo complementar na altura uma área inexistente no hospital onde trabalhava, em Castelo Branco. Hoje, apesar de existirem já bastantes especialistas na sua área, confessa que ainda são poucos. “É uma área de grande exigência”. Com uma vida mais calma do que há uma década atrás, em que as horas de trabalho podiam ascender às 12, conta que tenta recuperar o tempo que passou longe da família por causa da profissão. Nos tempos livres gosta de pescar. “Gosto de ao fim-de-semana ir até Peniche pescar e aproveitar para sair da rotina”.Apesar de a profissão lhe ocupar a maior parte do tempo, esclarece que voltaria a fazer o mesmo percurso que fez até hoje. “Os doentes acabam por fazer parte do nosso quotidiano e de nós próprios”, diz ao mesmo tempo que recorda uma ou outra história que lhe ficou na memória. A dedicação à sua actividade continua a ser a mesma de quando começou a lidar com os seus doentes, embora confesse que a idade faça com que a resistência aos problemas alheios seja menor. No seu consultório existem um conjunto de aparelhos modernos e inovadores que o ajudam na resolução dos problemas oftalmológicos. A par da tecnologia, o médico diz ainda que “a actualização do conhecimento é obrigatória”, e que no seu caso é feita através de revistas e congressos.

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